Devemos procurar envolver a atenção de nossos filhos em zeloso trabalho pelos que não estão salvos, de maneira que, em todas as ocasiões e em toda parte, eles façam o máximo que lhes for possível para representar a Cristo. Mas não olvidemos que, à medida que aumenta a atividade, e somos bem-sucedidos em fazer a obra que tem de ser realizada, há o perigo de confiarmos em planos e métodos humanos. Haverá tendência para orar menos, e ter menos fé. Corremos o perigo de perder o senso de nossa dependência de Deus, o Único que pode fazer com que nosso trabalho seja bem-sucedido; mas
se bem que essa seja a tendência, que ninguém pense que o instrumento humano tenha de fazer menos. Não, ele não tem de fazer menos, porém mais, mediante a aceitação do celeste dom, o Espírito Santo. O mundo não conheceu a Deus por sua própria sabedoria, e todo poder humano é naturalmente, em maior ou menor grau, oposto a Deus. Devemos olhar para Jesus e cooperar com os instrumentos celestiais, apresentando nossos pedidos ao Pai em nome de Jesus. (ERP, pg. 184 - MM 1999). gsantos