
príncipe dos demônios, porque testificava de Sua filiação divina. Seu nascimento foi sobrenatural, mas por Sua própria nação - os que haviam cegado os olhos para as coisas espirituais - foi considerado uma mancha e ignomínia.
Não houve uma só gota de nossa amarga miséria que Ele não provasse, parte alguma de nossa maldição que Ele não sofresse a fim de que pudesse levar a Deus muitos filhos e filhas. O fato de ter Jesus estado na Terra como um Varão de dores, experimentado em trabalhos, e de ter deixado Seu lar celestial para salvar da ruína eterna o homem caído, deveria lançar ao pó todo o nosso orgulho, envergonhar toda a nossa vaidade, e revelar-nos o pecado da presunção. Ei-Lo tornando seus próprios as necessidades, as provas, as tristezas e sofrimentos dos homens pecadores.
Não poderemos assimilar a lição de que Deus suportou esses sofrimentos e feridas de alma em conseqüência do pecado? Cristo veio à Terra, tomando sobre Si a humanidade e constituindo-Se representante do homem, para mostrar, no conflito com Satanás, que o homem, tal como Deus o criou, unido ao Pai e ao Filho, poderia obedecer a todo reclamo divino. Falando através de Seu servo declara Ele: "Os Seus mandamentos não são pesados." I João 5:3. Foi o pecado que separou de Deus o homem, e é o pecado que mantém esta separação" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pg. 253/4). gsantos
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