Gostaria de poder apresentar esta questão perante nosso povo tal como a vejo - a grande Oferta feita em benefício do homem. A justiça exigia os sofrimentos de um homem. Cristo, igual a Deus, ofereceu os sofrimentos de um Deus. Ele não necessitava de qualquer expiação. Fez isso pelo homem - tudo pelo homem. ... A profundeza de Sua agonia foi proporcional à dignidade e grandeza de Seu caráter. Nunca veremos e compreenderemos a intensa angústia dos sofrimentos do imaculado Cordeiro de Deus até sentirmos quão profundo é o abismo do qual fomos salvos, quão ofensivo o pecado de que a humanidade é culpada, e pela fé apreendermos o pleno e completo perdão.
É aqui onde milhares fracassam. Não creem realmente que Jesus os perdoa individualmente. Deixam de tomar a Deus em Sua palavra. Ele assegura que é fiel Aquele que prometeu nos perdoar e ser justo em Sua própria lei. Sua misericórdia não deixa nada a desejar. Houvesse um único elo defeituoso na corrente e estaríamos irreparavelmente arruinados em nossos pecados. ... Não há uma falha, nenhum elo faltando. Oh, preciosa redenção! Por que não trazemos esta grande verdade mais completamente a nossa vida? Quão amplo é o pensamento de que Deus, por meio de Cristo, nos perdoa - a mim, a mim mesma - no momento em que Lhe pedimos, em viva fé, crendo que Ele é perfeitamente capaz de fazê-lo. [OA, 213 - MM 1983].gsantos