A prática da lei de Deus é o fruto de Sua graça no coração. Obedecendo a esta lei nos lembramos diariamente de que Deus é o doador de tudo quanto mantemos em custódia. Ele nos supre com tudo quanto possuímos. Graças a Sua misericórdia e amor é que temos força para trabalhar. Ele abre caminhos pelos quais podemos obter tesouros terrestres, não para que o eu seja exaltado, não para que o tesouro obtido seja armazenado, mas para que o nome de Deus seja glorificado, que o necessitado seja ajudado, que o tesouro de Deus possa ser suprido com aquilo que Ele reivindica em ofertas e donativos, para que a obra de elevar o padrão da verdade nas regiões distantes não definhe, mas siga em frente e para o alto. A responsabilidade de guardar os interesses da causa e da obra de Deus jaz sobre todos quantos se consagram a Ele como co-obreiros Seus.
Devem viver a verdade que alegam crer. Devem manter a Cristo constantemente diante de si como Modelo, e por suas boas obras fazer com que o louvor flua de corações famintos e sedentos pelo Pão da Vida. Não apenas devem atender às necessidades espirituais daqueles que estão buscando ganhar para Cristo, mas devem suprir suas necessidades temporais. Essa obra de misericórdia e amor está sempre presente, e por desempenhá-la fielmente os servos de Deus devem revelar o que a verdade tem feito por eles. Devem ser mordomos fiéis, não somente da verdade evangélica, mas de todas as bênçãos que Deus lhes concedeu. Não somente devem falar palavras de simpatia, mas demonstrar por seus atos a realidade de sua simpatia e amor. [OA, 120 - MM 1983]. gsantos