Aquele que tem razões para desconfiar de seus próprios princípios é que se interessa atentamente pelas faltas dos outros. Se não houvesse alguma falha em nossa própria experiência, não seríamos suspeitosos de nossos irmãos. Aquele cuja consciência o condena é que passa julgamento tão prontamente. Que cada um trema e tenha receio de si mesmo. Que analise se seu próprio coração está em harmonia com Deus. Que remova as ervas daninhas de seu próprio jardim; ele encontrará o bastante para mantê-lo ativamente ocupado. Se fizer esta obra fielmente, não terá tempo para encontrar faltas no jardim de outros. Em lugar de julgarmos os outros, julguemo-nos a nós próprios.
Asseguremos de que estamos entre o número dos que são "eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo". I Ped. 1:2. "Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente." I Ped. 1:22. Deus nos colocou neste mundo em companhia uns dos outros. Andemos juntos com amor, canalizando nossas energias para a obra de salvar pessoas. Ao servirmos a Deus em santa comunhão, provaremos que somos co-obreiros com Ele. [OA, 360 - MM 1983]. gsantos