Mas a obra deve ir mais profundamente, tomar mais firme controle da vida e caráter. Alguns têm julgado que poderiam facilmente persuadir um pecador a renunciar a seus ídolos, guardar os mandamentos de Deus, crer que Jesus em breve virá nas nuvens do céu. Quando não podem despertar qualquer interesse, nenhum desejo de examinar as Escrituras para ver se essas coisas são realmente verdadeiras; quando não vêem convicção assegurada nas mentes dos que transgridem a lei de Deus; quando se deparam freqüentemente com desculpas esfarrapadas, indiferença ou decidida oposição e zombaria; quando seus ouvintes dão de costas para cumular desprezo sobre a santa lei de Deus, tornam-se desanimados. Onde esperavam êxito, encontram derrota. ...
Oh, quantas lições aqueles que são novos na fé terão que aprender no exercício de ganhar pessoas para Cristo! Alguns aprenderão no fracasso e derrota as lições que de outro modo não aprenderiam, mas umas poucas recusas têm influência tão enregelante que a chama da graça quase se extingue e julgam que não vale a pena empreender esforços para salvar pessoas, e não mais brilham como luzes no mundo. O pensamento de desviar pessoas dos erros de seus caminhos, o senso de obrigação para comunicar a outros a preciosa luz da verdade fenece e eles nada realizam. ... Eles precisam enfrentar novamente essas dificuldades, oposição, desapontamentos e desânimo, de maneira mais decidida, mais intensa, mas precisam ser firmes como uma rocha ao princípio. Se somos cristãos devemos ser semelhantes a Cristo e refletir a luz.[OA, 118 - MM 1983]. gsantos