
pobreza, a máxima abnegação, tendo Sua aprovação, é melhor do que as riquezas, honras, comodidades e amizade, sem oração. Devemos tomar tempo para orar.
Se consentirmos que a mente se absorva com os interesses mundanos, o Senhor talvez nos dê esse tempo removendo nossos ídolos, sejam estes o ouro, sejam casas ou terras férteis. Os jovens não seriam seduzidos pelo pecado se se recusassem a entrar por qualquer caminho, a não ser que pudessem rogar a bênção de Deus sobre o mesmo. Se os mensageiros que levam a última e solene advertência ao mundo orassem rogando a bênção de Deus, não de maneira fria, descuidada, ociosa, mas fervorosamente e com fé, como fez Jacó, encontrariam muitos lugares onde poderiam dizer: "Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva." Gên. 32:30. Seriam tidos pelo Céu na conta de príncipes, com poder para prevalecer com Deus e com os homens.
O "tempo de angústia como nunca houve" está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter. Dá-se muitas vezes o caso de se supor maior a angústia do que em realidade o é; não se dá isso, porém, com relação à crise diante de nós. A mais vívida descrição não pode atingir a grandeza daquela prova. Naquele tempo de provações, toda alma deverá por si mesma estar em pé perante Deus. "Ainda que Noé, Daniel e Jó" estivessem na Terra, "vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que nem filho nem filhag eles livrariam, mas só livrariam as suas próprias almas pela sua justiça" Ezeq. 14:20. (GC 622/623). GSantos
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