Aqui reside o “X” da questão, somos o que escolhemos. Podemos ter nascido e vivido em um ambiente absolutamente inadequado a uma vida exitosa, mas ainda assim temos que decidir se seremos como esse meio. Podemos ter nascido de pais geneticamente privilegiados, vivido em um ambiente de paz e muito amor, mas ainda assim teremos que decidir se seremos gente boa. Isso é uma questão diária. O cristão só se sujeita ao que parece com o Senhor. O resto estará sujeito à nossa vontade santificada pelo Senhor. “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus”. I Coríntios 6:10, 11. Alguns cristãos na Igreja de Corinto haviam experimentado os pecados citados no texto de hoj6'e, porém estavam sofrendo recaída. Paulo os adverte firmemente, mas de forma divinal os lembra de que eles haviam sido “lavados (perdoados), santificados (separados) e justificados (declarados sem culpa diante de Deus). A certeza da redenção em Cristo é a única motivação que leva o cristão negar o mundo e seus prazeres, pois as vantagens dessa renúncia são imensuráveis. Como trocar isso pela vida pregressa, pelo passado de escravidão do pecado? (Benedito Muniz). gsantos
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