
passada do povo de Deus e apresentá-lo de tal modo que sua experiência assuma um aspecto ridículo e censurável. Não é correto tomar certos aspectos da obra e separá-los do grande todo. Desse modo pode ser apresentada uma mistura da verdade e do erro de que nossos inimigos se serviriam grandemente para detrimento da verdade, e para estorvar a obra e a causa de Deus.
Não imagine nenhum de nossos irmãos que está fazendo o serviço de Deus ao apresentar as deficiências de homens que realizaram uma boa, grandiosa e aceitável obra em labutar para expor a mensagem de misericórdia a homens caídos, para a salvação de almas que perecem. Suponhamos que esses irmãos tenham débeis traços de caráter que herdaram de seus antepassados deficientes. Devem essas deficiências ser procuradas e salientadas? Devem os homens a quem Deus escolheu para efetuar a reforma contra o papado e a idolatria ser apresentados sob um aspecto objetável?
O estandarte do dirigente da sinagoga de Satanás foi erguido bem alto, e o erro parece ter marchado em triunfo, e os reformadores, pela graça que lhes foi dada por Deus, travaram uma guerra bem-sucedida contra o exército das trevas. Foram-me apresentados os acontecimentos na história dos reformadores. Sei que o Senhor Jesus e Seus anjos têm observado com intenso interesse a batalha contra o poder de Satanás, o qual combinou seus exércitos com homens maus, para extinguir a luz divina, o fogo do reino de Deus. Por amor a Cristo, eles sofreram escárnio, desprezo e o ódio de homens que não conheciam a Deus. Foram difamados e perseguidos até à morte, porque não quiseram renunciar a sua fé. Se alguém se atreve a lançar mão desses homens, expondo ao mundo seus erros e faltas, lembre-se de que está lidando com Cristo na pessoa de Seus santos. (ME, vl. 3 - 342/343). gsantos
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