
quiser que sejamos mártires por amor à verdade, isto poderá ser o meio de conduzir muitos outros à verdade. Muitos serão encarcerados, muitos fugirão das cidades e vilas para salvar a vida, e muitos serão mártires por amor a Cristo, colocando-se em defesa da verdade.
Há perante nós a perspectiva de uma luta contínua, com risco de prisão, perda de propriedade, e da própria vida, para defender a lei de Deus. Requerer-se-á dos homens que rendam obediência a editos humanos em violação da lei divina. Os que forem fiéis a Deus serão ameaçados, denunciados, proscritos.
Serão entregues "pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos" até mesmo à morte. Não havemos de ter a coragem e a fortaleza dos mártires de outrora enquanto não chegarmos à posição em que eles se acharam. Caso deva haver uma volta da perseguição, será dada graça para despertar toda energia da alma para mostrar verdadeiro heroísmo. Os discípulos não foram revestidos da coragem e fortaleza dos mártires, senão quando essa graça se tornou necessária. (EF - 149/150). gsantos
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