Nossa vida e caráter estão ocultos com Cristo em Deus de modo que...não podemos permitir que qualquer impulso de paixão controle nossas palavras ou nossas ações, mas devemos manter o exemplo do Salvador diante de nós e fazer exatamente o que faria Jesus sob circunstâncias semelhantes. Não devemos ser vingativos. Devemos compreender claramente agora a obra que está diante de nós. É uma obra de misericórdia, uma obra de amor, uma obra exatamente nas linhas de Cristo. Exatamente como Cristo atuava. Ele diz que o nobre seguiu uma longa viagem e atribuiu a cada homem seu trabalho. O agente humano deve cooperar com o divino. A cada um sua obra, e esta é a obra de Cristo. Não é a obra do homem. Não deve ele julgar que tudo quanto tem a fazer é servir a si próprio.
Não, há um campo mais amplo. Ele deve ocupá-lo "até que Eu venha" (Apoc. 2:25), e o que é para se ocupar? Ser um co-obreiro com Deus. Portanto, é da maior conseqüência que compreendamos em claras linhas o que significa ser co-obreiro de Deus. Devemos ser imbuídos com o Espírito de Cristo. Não podemos trabalhar com Deus meramente por nosso intelecto ou educação. Não podemos adquirir a graça de Deus com dinheiro; não podemos adquiri-la com eloquência; não podemos obtê-la com o poder de nosso intelecto. Antes de mais nada, pertence a Deus. ... Devemos exercer o melhor conhecimento que temos, e sentir nossa responsabilidade, e deixar nossa luz brilhar mediante nós àqueles que estão ao nosso redor, e ao fazê-lo estamos realizando a obra de Deus. [OA, 56 - MM 1983]. gsantos
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