Moisés cria em Deus como Aquele de quem necessitava e que o ajudaria porque ele precisava de Sua ajuda. Deus era para ele um socorro presente em todo tempo de necessidade. Temos demasiada fé sem vida e nominal, mas a fé real, perseverante, confiante, esta não temos. Deus era para Moisés um recompensador daqueles que diligentemente O buscam. Moisés contava com a recompensa. Aqui está outro ponto de fé que desejamos estudar, e que se posto em prática na vida e experiência, capacitará todos quantos temem e amam a Deus a suportar as provas. Deus recompensará o homem de fé e obediência.
Moisés estava cheio de confiança em Deus porque tinha uma fé operante. Ele precisava do auxílio de Deus e por isso orava e cria, e o vivenciava em sua experiência. Ele cria que Deus regia sua vida em particular. Sabia que Deus lhe havia designado uma obra especial e a realizaria com o máximo de êxito possível. Mas ele sabia que não podia fazer isso sem a ajuda de Deus, pois tinha que lidar com um povo perverso. A presença de Deus, ele sabia, era suficientemente forte para sustentá-lo em meio às mais difíceis posições nas quais um homem poderia ser colocado.
Podia ver e reconhecer a Deus em cada detalhe de sua vida, que estava sob o olhar de um Deus que tudo vê, que pesa os motivos e prova os corações. Ele olhava a Deus e cria nEle para obter força que o sustentasse em meio a toda forma de tentação, sem se corromper. Moisés não somente pensava em Deus, mas O via. Ele via a Jesus como seu Salvador. Ele cria que os méritos do Salvador lhe seriam imputados. Essa fé era para Moisés uma realidade, não imaginação. Este é o tipo de fé que precisamos, fé que suportará a prova. [OA, 105 -MM 1983]. gsantos
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