Primeiramente falaram com Deus, determinando que espírito os motivava; então podiam íntima e criticamente examinar cada ponto, cada método, cada princípio à luz refletida do Sol da Justiça. Eles não aceitaram fogo estranho. Apanharam seu fogo do altar divino. Para eles, os princípios santos e justos eram sagrados, e por acolhê-los se mantinham sem a contaminação do mundo. Sempre olhando para Jesus, eles observavam o espírito com que Ele operava e seguiam Seu exemplo. Transmitiam a outros os puros princípios da Palavra de Deus. Essa Palavra era seu conselheiro, seu guia, seu íntimo companheiro. Para eles, as Escrituras eram a autoridade suprema. Em toda questão suscitada tinham um padrão para consultar. Não era o "Que dizem os homens?" mas "O que diz o Senhor?"[OA, 152 - MM 1983]. gsantos
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