A vida de Cristo foi de constante sacrifício próprio. Sua obra não se restringia a tempo ou lugar. Era demarcada por Seu amor e simpatia por aqueles por quem Ele em breve daria a vida. Sua compaixão não conhecia limite. Ele levou Sua obra de cura e ensino a tão larga escala que não havia na Palestina edifício suficientemente grande para abrigar as multidões que se acumulavam para ouvi-Lo. Seu hospital estava em toda cidade e vilarejo por onde passava. Sobre as colinas da Galileia, nas grandes estradas, à beira-mar, nas sinagogas, em todo lugar onde houvesse corações prontos para ouvir Sua mensagem, Jesus curava o povo e apontava-lhe Seu Pai celestial.
A noitinha, após as horas de labuta, Ele falava com aqueles que ao longo do dia deviam trabalhar para obter o sustento de suas famílias. Se considerássemos quão zelosamente Jesus trabalhava para semear a semente do evangelho, não restringiríamos nossos esforços a assistir aos cultos no sábado. Trabalharíamos incessantemente para levar o pão da vida às pessoas que perecem. ... Assimilai o espírito do grande Obreiro Mestre. Aprendei do Amigo dos pecadores como ministrar às pessoas enfermas pelo pecado. Seu coração sempre era tocado com o sofrimento humano. [OA, 324 - MM 1983]. gsantos
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