A experiência de Gideão e seu exército destinava-se a ensinar-nos lições de simplicidade e fé. O dirigente a quem Deus escolhera não ocupava posição preeminente em Israel. Não era príncipe, sacerdote, nem levita. Julgava-se o menor na casa de seu pai. A sabedoria humana não o teria escolhido; mas Deus viu em Gideão um homem de coragem moral e integridade. Não confiava em si próprio, e queria atender às instruções de Deus e cumprir Seus desígnios.O Senhor não depende de homens de posição elevada, grande intelecto, ou amplo conhecimento.
Tais homens, freqüentemente, são altivos e auto-suficientes. Julgam-se competentes para inventar e executar planos sem buscar o conselho de Deus. Separam-se da Videira Verdadeira, tornando-se, portanto, secos e infrutíferos, como ramos sem vida.O Senhor queria envergonhar a jactância dos homens. Ele dará êxito aos mais débeis esforços, aos métodos menos promissores, quando designados por determinação divina e empreendidos com confiança e humildade.(ERP. pg. 260 - MM 1999). gsantos
Nenhum comentário:
Postar um comentário