
os rituais do santuário típico. E esse sacrifício era exigido. Quando reconhecemos que Seu sofrimento era necessário para assegurar nosso bem-estar eterno, nosso coração fica tocado e enternecido.
Ele Se deu em penhor para efetuar nossa salvação plena, de modo satisfatório às reivindicações da justiça de Deus, e coerente com a exaltada santidade de Sua lei. Ninguém menos santo do que o Unigênito do Pai, poderia ter oferecido um sacrifício que fosse eficaz para purificar a todos - mesmo os mais pecadores e degradados - os que aceitam o Salvador como sua expiação e se tornam obedientes à lei do Céu.
Nada menos poderia ter restaurado o homem ao favor de Deus. Que direito tinha Cristo de arrebatar das mãos do inimigo os cativos? - O direito de ter feito um sacrifício que satisfaz aos princípios da justiça pelos quais é governado o reino dos Céus. Veio Ele à Terra como Redentor do gênero humano perdido, para vencer o astuto inimigo e, por Sua firme fidelidade ao que é reto, salvar todos os que O aceitem como seu Salvador. Na cruz do Calvário pagou Ele o preço da redenção da raça humana.
E assim adquiriu o direito de arrebatar os cativos das garras do grande enganador, que, por uma mentira, formulada contra o governo de Deus, causou a queda do homem, perdendo assim todo o direito de ser chamado súdito leal do glorioso e eterno reino de Deus. Nosso resgate foi pago por nosso Salvador. Ninguém precisa ser escravizado por Satanás. Cristo está presente, como nosso ajudador todo-poderoso" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pg. 309). Gsantos
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