
celestiais. Tão grande era o seu poder enganador que ele corrompeu um grande número de anjos e atraiu-lhes a simpatia para seu interesse egoísta. Quando tentou a Cristo no deserto, ele presumia estar santificado e ser um anjo puro das cortes celestiais; mas Jesus não foi enganado por suas
pretensões, e os que vivem de toda palavra que procede da boca de Deus também não serão enganados. Deus não aceitará uma obediência voluntariosa e imperfeita. Os que presumem estar santificados, mas desviam os ouvidos de ouvir a lei, demonstram ser filhos da desobediência, cujo coração carnal não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar.
Nossa aceitação por Deus só é segura por meio de Seu Filho amado, e as boas obras são apenas o resultado da atuação de Seu amor que perdoa o pecado. Não constituem um crédito para nós, e nada nos é atribuído por nossas boas obras que possamos usar para reivindicar uma parte na salvação de nossa alma. A salvação é o dom gratuito de Deus para o crente, que lhe é concedido unicamente por amor a Cristo. A alma perturbada pode encontrar paz pela fé em Cristo, e sua paz será proporcional a sua fé e confiança. Não pode apresentar suas boas obras como argumento para a salvação de sua alma. (ME, vl. 3, 199). gsantos
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