
os futuros mestres, legisladores e juízes, os líderes e o povo que determinam o caráter e destino dá nação. Quão importante, pois, é a missão dos que devem formar os hábitos e influenciar a vida da geração nascente! Tratar com a mente é a maior obra já confiada aos homens. O tempo dos pais é demasiado valioso para ser gasto na satisfação do apetite, ou na perseguição de riquezas ou das modas.
Pôs-lhes Deus nas mãos a preciosa juventude, não somente para ser preparada para um lugar de responsabilidade nesta vida, mas para as cortes celestes. A utilidade do professor não depende, porém, tanto das aquisições intelectuais que possua, como da norma que ele tenha por objetivo. O verdadeiro professor não se contenta com pensamentos superficiais, espírito indolente ou memória inculta. Procura sempre realizações mais elevadas e melhores métodos. Sua vida é de contínuo crescimento.
No trabalho de um professor nestas condições, há uma exuberância e poder vivificador que despertam e inspiram seus discípulos. Conhecer a nós mesmos é grande ciência. O mestre que se aprecia devidamente deixará que Deus lhe molde e discipline a mente. E reconhecerá a origem de sua força. O conhecimento de si mesmo leva à humildade e à confiança em Deus; não toma, porém, o lugar dos esforços para o aperfeiçoamento próprio. Aquele que compreende as próprias deficiências, não se poupará de dificuldades para alcançar a mais alta norma possível na excelência física, mental e moral. No preparo da juventude, não deve ter parte pessoa alguma que se satisfaça com uma norma baixa. [MCP, vl. 1 - 04/05]. gsantos
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