
ser o sinal que distingue os que amam e temem a Deus, dos que são indiferentes quanto a Sua lei. Quão grande foi a compaixão que Cristo expressou, ao vir a este mundo para dar a vida em sacrifício de um mundo moribundo! Sua religião levava à prática de genuíno trabalho médico missionário.
Era Ele um poder restaurador. "Misericórdia quero, e não sacrifício" (Osé. 6:6), disse Ele. Este é o teste que o Grande Autor da verdade usava para distinguir a verdadeira religião, da falsa. Deus quer que Seus médicos missionários procedam com a ternura e compaixão que Cristo mostraria se estivesse em nosso mundo.
O intelecto cultivado é grande tesouro; sem, porém, a suavizante influência da compaixão e do amor santificado, não é ele de grande valor. Devemos ter palavras e atos de terna consideração para com os outros. Podemos manifestar mil e uma pequenas atenções em palavras amigas, e olhares aprazíveis, que voltarão de novo para nós, Cristãos irrefletidos, por sua negligência para com outros, manifestam não estar em união com Cristo. É impossível estar unido a Cristo e todavia ser desamorável para com outros, e esquecido de seus direitos. Muitos há que anseiam intensamente por amorosa compaixão. [MCP, vl. 1 - p. 85]. gsantos
Nenhum comentário:
Postar um comentário