
constante temor de um mal futuro. Esse cuidado e ansiedade tomados emprestados, cessarão. Temos um Pai celestial que cuida de Seus filhos, e deseja tornar, e tornará, Sua graça suficiente em todos os tempos de necessidade. Posto que sejam supridas suas necessidades presentes, muitos não estão dispostos a confiar em Deus para o futuro, e se acham em constante
ansiedade, receosos de que a pobreza lhes sobrevenha, e seus filhos venham a sofrer. Alguns estão sempre a ver antecipadamente o mal, ou a aumentar as dificuldades que realmente existem, de modo que seus olhos ficam cegos às muitas bênçãos que lhes reclamam gratidão. Os obstáculos que encontram, em vez de os levar a buscar auxílio de Deus, a única Fonte de força, separam-nos dEle porque despertam inquietação e descontentamento.
Jesus é nosso Amigo; todo o Céu se interessa em nosso bem-estar; e nossa ansiedade e temor entristecem ao Espírito Santo de Deus. Não devemos condescender com cuidados que apenas nos impacientem e fatiguem, mas não nos auxiliam a suportar as provações. Nenhum lugar deve dar-se àquela desconfiança para com Deus, a qual nos leva a fazer dos preparativos para as futuras necessidades a principal preocupação da vida, como se nossa felicidade consistisse nessas coisas terrestres. Deus não condena a prudência e a previsão nos usos das coisas desta vida, mas o cuidado febril, a ansiedade indevida, com relação às coisas do mundo não estão de acordo com a Sua vontade. [MCP, vl. 2 - p. 469]. gsantos
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