
nos poderia ferir muito fundo. Não era sua intenção fazer isso, mas o Maligno amplia-lhes as palavras e atos em nossa mente, disparando assim um dardo de sua aljava para ferir-nos. Retesamo-nos para resistir àquele que julgamos nos ter ofendido e, assim fazendo, estimulamos as tentações do inimigo.
Em vez de orar a Deus pedindo força para resistir ao Enganador, permitimos que nossa felicidade seja prejudicada com o tentar colocar-nos na defesa do que chamamos "nossos direitos". Concedemos assim dupla vantagem ao Adversário. Agimos em harmonia com nossos sentimentos ofendidos, e o Inimigo de Deus serve-se de nós como instrumentos para ferir e afligir aqueles que não nos pretendiam ofender.
As exigências do marido podem às vezes parecer irrazoáveis à esposa quando, se ela calma e candidamente considerasse melhor o assunto, no melhor aspecto possível para ele, veria que ceder sua própria vontade, e submeter-se ao juízo dele, mesmo que isto esteja em oposição aos seus sentimentos, poupá-los-ia ambos a desgostos, e lhes traria grande vitória sobre as tentações da Serpente. Deus busca nossa verdadeira felicidade. Se qualquer coisa se acha no caminho dela, Ele vê que isto precisa primeiro ser removido. Ele impede nossos desígnios, e nos decepciona as expectativas e nos leva por decepções e provas a fim de revelar-nos a nós mesmos tais quais somos. ... O pecado é a causa de todos os nossos infortúnios. Se quisermos ter verdadeira paz de espírito e felicidade, o pecado precisa ser removido. [MCP, vl. 2 - p. 649/650]. gsantos
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