
tomando possível ao homem, em todo o futuro, vencer em nome dEle a força do apetite, em seu próprio benefício. Satanás não estava disposto a cessar seus esforços até que tivesse tentado todos os meios para alcançar vitória sobre o Redentor do mundo.
Sabia que, quanto a ele, tudo estava em jogo, para decidir se seria ele ou Cristo o vencedor na contenda. E, para assustar a Cristo com sua força superior, levou-O ele a Jerusalém e O colocou sobre um dos pináculos do templo, continuando a atacá-Lo com tentações.
De novo exigiu de Cristo que, se era de fato o Filho de Deus, lhe provasse isso atirando-Se da vertiginosa altura sobre a qual O havia posto. Instou com Cristo a que mostrasse Sua confiança no protetor cuidado do Pai, lançando-Se do templo. Na primeira tentação de Satanás, na questão do apetite, procurara ele insinuar dúvidas acerca do amor e cuidado de Deus para com Cristo como Seu Filho, apresentando-Lhe Seu ambiente e Sua fome como evidência de que Ele não estava na graça de Deus. Não teve êxito nisso.
A seguir procurou prevalecer-se da fé e perfeita confiança que Cristo demonstrara em Seu Pai celestial, forcejando por levá-Lo à presunção. "Se Tu és o Filho de Deus, lança-Te daqui abaixo; porque está escrito: Que aos Seus anjos dará ordens a Teu respeito; e tomar-Te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra." Mat. 4:6. De pronto Jesus respondeu: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus" Mat. 4:7. (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pg. 281/2). Gsantos
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