
propósito de Deus pôr à prova a raça humana e dar-lhe oportunidade de desenvolver o caráter levando-os freqüentemente a situações difíceis, a fim de lhes provar a fé e confiança em Seu amor e poder.
A vida de Cristo foi um modelo perfeito. Ele sempre, por exemplo e preceito, ensinava ao homem que Deus é sua dependência, e que em Deus deve estar sua fé e firme confiança. Cristo sabia que Satanás era mentiroso desde o princípio, e precisou de grande domínio próprio para ouvir as proposições daquele enganador insultante, sem repreender imediatamente suas atrevidas afirmações.
Esperava Satanás provocar o Filho de Deus, levando-O a empenhar-Se em controvérsia com ele; e esperava que, assim, em Sua fraqueza extrema e agonia de espírito, alcançasse vantagem sobre Ele. Pretendia perverter as palavras de Cristo e reclamar vantagem, chamando a seu auxílio seus anjos caídos a fim de empregarem o máximo de seu poder para prevalecer contra Ele e vencê-Lo. O Salvador do mundo não teve controvérsia com Satanás, que fora expulso do Céu porque não mais era digno de um lugar ali.
Aquele que pôde influenciar os anjos de Deus contra seu Supremo Soberano, e contra o Filho, seu amado Comandante, e atrair a simpatia desses anjos, era capaz de qualquer engano. Quatro mil anos estivera a guerrear contra o governo de Deus, e não perdera nada de sua habilidade ou poder para tentar e enganar" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pg. 278/9). Gsantos
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