
e a intensa fé. Então, batizados com o Espírito Santo, teremos Cristo formado em nós, a esperança da glória. Manifestaremos então a Cristo como o divino objeto de nossa fé e de nosso amor. Falaremos de Cristo, oraremos a Cristo e a respeito de Cristo. Louvaremos o Seu santo nome. Apresentaremos ao povo Seus milagres, Sua abnegação, o sacrifício de Si mesmo, Seus sofrimentos e Sua crucifixão, Sua ressurreição e triunfante ascensão.
Estes constituem os inspiradores assuntos do evangelho, para despertarem amor e intenso fervor em todo coração. Eis aí os tesouros da sabedoria e do conhecimento, uma fonte inesgotável. Quanto mais buscardes desta experiência, tanto maior será o valor de vossa vida. A água viva pode ser extraída da fonte, mas não haverá uma diminuição do suprimento. Os ministros do evangelho seriam homens poderosos se pusessem sempre o Senhor diante de si e dedicassem seu tempo ao estudo de Seu admirável caráter.
Se fizessem isto, não haveria apostasias, ninguém seria separado da associação por haver, pelas suas práticas licenciosas, desonrado a causa de Deus e exposto Jesus ao vitupério. As faculdades de todo ministro do evangelho devem ser empregadas para ensinar as igrejas que creem a receber a Cristo pela fé como seu Salvador pessoal, a introduzi-Lo em sua própria vida e torná-Lo seu Modelo, para aprender de Jesus, crer em Jesus e exaltar a Jesus. O pastor deve, ele mesmo, demorar-se no caráter de Cristo. Deve ponderar a verdade e meditar sobre os mistérios da redenção, especialmente a obra mediadora de Cristo para este tempo. (ME, vl.3, 186/187). Gsantos
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