
estar revestidos da justiça de Cristo. Se confiais em vossa própria justiça, realmente sois fracos; pois estais expostos aos dardos de Satanás, e depois dos privilégios que agora estais desfrutando, tereis de encontrar severos conflitos. Sois demasiado frios. A obra é prejudicada por vossa falta daquele amor que ardia no coração de Jesus.
Tendes mui pouca fé. Esperais pouco, e, como resultado, recebeis pouco; e vos contentais com bem pequeno êxito. Correis o perigo de enganar-vos a vós mesmos, e de ficar satisfeitos com uma forma de piedade. Isso nunca surtirá efeito. Deveis ter viva fé em vosso coração; a verdade tem de ser pregada com poder do alto. Só podeis alcançar o povo quando Jesus opera por meio de vossos esforços. A Fonte está aberta; podemos ser revigorados e, por nossa vez,
revigorar a outros. Se vossa própria alma fosse vivificada pelas solenes e significativas verdades que pregais, desapareceriam a insensibilidade, a desatenção e a indolência, e outros sentiriam a influência de vosso zelo e fervor. Religião verdadeira não é senão conformidade com a vontade de Deus, e obediência a tudo aquilo que Ele ordenou; e, em compensação, nos dá vida espiritual, nos imputa a justiça de Cristo e
promove o salutar e ditoso exercício das melhores faculdades da mente e do coração. Riquezas infinitas, a glória e a bem-aventurança da vida eterna nos são outorgadas sob condições tão simples que põem o inestimável dom ao alcance dos mais pobres e pecaminosos. Só temos de obedecer e crer. E os Seus mandamentos não são penosos; a obediência aos Seus requisitos é essencial a nossa felicidade mesmo nesta vida. (ME, vl. 3, 150/151). Gsantos
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