
nobre, e esteja pronto a reconhecer as boas qualidades do outro. É admirável estímulo e satisfação alguém saber que é estimado. A simpatia e o respeito animam na luta em busca da perfeição, e o próprio amor cresce à medida que estimula a propósitos mais nobres. Nem o marido nem a esposa deve imergir sua individualidade na do outro.
Cada qual tem uma relação pessoal para com Deus; e a Ele cada um deve perguntar: "Que é direito?" "Que não é direito?" "Como posso cumprir melhor o propósito de minha vida?" Que a abundância de vosso afeto flua para Aquele que deu a vida por vós. Fazei com que Cristo seja o primeiro, o último e o melhor em todas as coisas. Ao aprofundar-se e fortalecer-se vosso amor para com Ele, vosso recíproco amor será purificado e fortalecido.
Temos uma individualidade nossa própria, e a individualidade da esposa não deve nunca imergir na do esposo. Deus é nosso Criador. Somos dEle por criação, e dEle somos pela redenção. Precisamos cuidar de quanto podemos restituir a Deus, porque Ele nos dá o poder moral, dá-nos a eficiência, dá-nos o intelecto; e Ele deseja que façamos o melhor possível dessas preciosas dádivas, para glória de Seu nome. Deus requer que a esposa conserve o Seu temor e a Sua glória sempre diante de si. Total submissão, só a nosso Senhor Jesus Cristo, que a comprou como Sua própria filha, pelo infinito preço de Sua vida. ... Sua individualidade não pode ser submersa na do marido, pois ela é a aquisição de Cristo. [MCP vl. 1 - p. 154]. gsantos
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