
mente, e segue-se um quase incontrolável desejo para a prática de atos impuros. Se a mente fosse educada a contemplar assuntos elevados, a imaginação ensinada a refletir sobre coisas puras e santas, ela seria fortalecida contra esse vício terrível, degradante, destruidor do espírito e do corpo.
Seria, pela disciplina, acostumada a demorar-se nas coisas elevadas, celestiais, puras e sagradas, e não poderia ser atraída para esse vício torpe, corrupto e vil. Se os pensamentos, os sonhos da mente são de grandes propósitos nos quais figure o próprio eu, revelar-se-á em palavras e atos a exaltação-própria, um reerguimento do eu. Esses pensamentos, não são de molde que conduzam a um íntimo andar com Deus.
Os que agem sem refletida consideração, agem imprudentemente. Fazem esforços esporádicos, empenham-se aqui e ali, apegam-se a isto e àquilo, mas isso nada realiza. Assemelham-se à videira; seus brotos, abandonados a si mesmos, ficam a espalhar-se em todas as direções e se agarram a qualquer detrito ao seu alcance; mas antes que a videira possa ter qualquer uso, esses rebentos têm de ser arrancados das coisas às quais se agarram e treinados a apegar-se às coisas que os tornarão graciosos e bem formados. [MCP, vl. 2 - p. 592]. gsantos
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