
repousem um pouco. Esses fiéis obreiros devem ser aliviados de todo encargo penoso. A obra que podem fazer como educadores deve ser apreciada. O Senhor mesmo cooperará com eles em seus esforços de ensinar a outros. Devem deixar a luta forte aos que são mais jovens; a obra futura deve ser feita por jovens fortes. A obra está sob controle do Autor e Consumador de nossa fé.
Ele pode dar aptidão aos homens da oportunidade, e dá-la-á. Suscitará os que possam pelejar as Suas pelejas. Nunca deixa a Sua obra ao acaso. Esta é obra grandiosa e solene, e deve ir para a frente. Não é vontade de Deus que os pais, em Sua causa, empreguem o restante de sua vitalidade em assumir encargos pesados. Que os jovens tomem sobre os ombros toda responsabilidade que puderem, e combatam varonilmente o bom combate da fé. O Senhor sabe melhor a quem escolher para fazer Sua obra, do que os mais sábios dos homens, por interessados que possam estar.
É Deus que implanta Seu Espírito no coração dos jovens, levando-os a combater por Ele, em face de forças muito superiores. Assim inspirou Ele a Paulo de Tarso que, com todas as aptidões que lhe foram confiadas, combateu em favor da verdade revelada pelo Céu, contra apóstatas que o deveriam ter apoiado. Os servos de Deus terão de encontrar hoje as mesmas dificuldades encontradas por Paulo. Esta experiência tiveram alguns que estão agora erguendo a bandeira da verdade. Homens semelhantes é que podem colocar-se em defesa da verdade. Se continuarem a ser alunos, Deus pode usá-los para vindicar Sua lei. (ME, vol. 2, pág. 228). Gsantos I
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