
Não, é vereda estreita e aparentemente incômoda; é vereda de conflito, de prova, de tribulação e sofrimento. Nosso Comandante, Jesus Cristo, não nos ocultou coisa nenhuma a respeito das batalhas que temos de travar. Ele abre perante nós o mapa e nos mostra o caminho. "Porfiai", diz Ele, "por entrar pela porta estreita; porque Eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão." Luc. 13:24.
"Larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela." Mat. 7:13. "No mundo tereis aflições." João 16:33. O apóstolo repete as palavras de Cristo: "Por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus." Atos 14:22. Ora, porventura é o aspecto desanimador que devemos conservar ante os olhos da mente? Juntar Todas as Promessas. Este é Jesus, a vida de toda graça, a vida de cada promessa, a vida de cada ordenança, a vida de cada bênção. Jesus é a realidade, a glória e fragrância, a própria vida.
"Quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12. Portanto, a estrada real construída para que nela andem os remidos, não são desanimadoras trevas. Na verdade, solitária e penosa seria nossa peregrinação se não fosse Jesus. "Não vos deixarei órfãos", diz Ele. João 14:18. Juntemos, pois, todas as promessas registradas. Repitamo-las dia a dia e nelas meditemos na calada da noite, e sejamos felizes. "E dirás naquele dia: Graças Te dou, ó Senhor, porque ainda que Te iraste contra mim, a Tua ira se retirou, e Tu me consolaste.
Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei, porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico, e Se tornou a minha salvação. E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação. E direis naquele dia: Dai graças ao Senhor, invocai o Seu nome, tornai manifestos os Seus feitos entre os povos, contai quão excelso é o Seu nome. Cantai ao Senhor, porque fez coisas grandiosas; saiba-se isto em toda a Terra. Exulta e canta de gozo, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de Ti." Isa. 12:1-6. (ME, vol. 2, págs. 243/244). Gsantos I
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