
vejamos tudo que existe para ser visto. É grande bênção fechar os ouvidos para que não ouçamos, e os olhos, para não vermos. Nossa maior ansiedade deve ser a de ter clara visão para discernir as próprias faltas, e ouvido atento para apanhar todas as instruções e repreensões necessárias, a fim de que, por nossa desatenção e descuido, não as deixemos escapar e nos tornemos ouvintes desatentos, em vez de cumpridores da obra.
Se sois chamados a uma reunião conciliar, perguntai a vós mesmos se vossas faculdades perceptivas estão em condições adequadas para pesar a evidência. Se não estiverem em condições apropriadas, se vosso cérebro estiver confuso, não tendes o direito de tomar parte na reunião. Sois irascíveis? É vosso temperamento doce e fragrante, ou é tão agitado e desagradável que sereis levados a tomar decisões precipitadas? Tendes a sensação de que gostaríeis de lutar contra alguém? Então não vades à reunião, pois se fordes, por certo desonrareis a Deus.
Pegai um machado e cortai lenha, ou empenhai-vos em algum exercício físico até que vosso espírito esteja brando e facilmente acessível a rogos. Justamente tão certo como vosso estômago está causando perturbação no cérebro, vossas palavras criarão perturbação na assembléia. Mais tormento é causado por distúrbios digestivos do que muitos reconhecem. Os que desejam possuir espírito claro para discernir os planos de Satanás, devem ter os apetites físicos sob o domínio da razão e da consciência. A ação moral e vigorosa das mais altas potências da mente é essencial ao aperfeiçoamento do caráter cristão. E o vigor e a fraqueza da mente tem muito que ver com nossa utilidade no mundo e nossa salvação final. [MCP, vl. 1 - p. 332/333]. gsantos
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