Recados do Senhor.

Bem vindo ao blog "Recados do Senhor". Faço votos que os textos aqui postados, possam efetivamente, contribuir para o conhecimento da Verdade, e o seu consequente crescimento espiritual. Disse Jesus: "E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará" Jo 8:32.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

A VINGANÇA NUNCA VENCE O INIMIGO.

Nenhum outro pode diminuir nossa influência como nós mesmos a...
podemos, diminuir, contemporizando com um temperamento incontrolável. O homem irritadiço por natureza não conhece a verdadeira felicidade e raramente está satisfeito. Está sempre com a esperança de alcançar uma posição mais favorável ou modificar o ambiente de modo que tenha paz e sossego de espírito. Sua vida parece carregada de pesadas cruzes e provações, quando, tivesse ele controlado o temperamento e refreado a língua, muitos desses aborrecimentos poderiam ter sido evitados.

É "a resposta branda" que "desvia o furor". Prov. 15:1. O vingar-se nunca venceu um inimigo. Um temperamento bem regulado exerce boa influência em todo o ambiente; mas "como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito". Prov. 25:28. É pior, muito pior, dar expressão aos sentimentos numa grande reunião, acusando a um ou a A odos, do que dirigir-se à pessoa, que tenha procedido mal, e reprová-la pessoalmente. O caráter ofensivo dessa fala severa, arrogante e denunciatória numa reunião grande é de espécie tanto mais grave à vista de Deus do que dar uma repreensão pessoal, individual, quanto o número de pessoas é maior e a censura mais geral.

É sempre mais fácil dar expressão aos sentimentos diante de uma congregação, porque há muitos presentes, do que dirigir-se ao que errou e face a face com ele, aberta, franca e claramente afirmar que está errado o seu procedimento. Mas levar para a casa de Deus sentimentos fortes contra indivíduos e fazer todos os inocentes assim como os culpados sofrerem, é maneira de trabalho que Deus não sanciona, e que causa dano, em vez de benefício. Tem-se dado tantas vezes que discursos denunciadores e críticos têm sido feitos perante uma congregação. Isso não estimula nos irmãos um espírito de amor. Não tende a torná-los mais espirituais e guiá-los para a santidade e o Céu, mas desperta-lhes no coração um espírito de amargura. Esses sermões demasiado fortes, que fazem em pedaços um homem, são às vezes positivamente necessários, para despertar, alarmar e convencer. Mas a menos que tragam as marcas especiais de serem ditados pelo Espírito de Deus, eles produzem mais mal do que bem. [MCP, vl. 2 - p. 520/521]. gsantos

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