
todos os outros, é bom até certo ponto; mas o constante exercício dessa faculdade desgasta os órgãos que são chamados ao uso para fazer essa obra; lança sobre eles uma sobrecarga demasiado grande, e o resultado é o fracasso quanto a realizar maior quantidade de benefício. O desgaste principal se dá em certa série de órgãos, ao passo que os outros ficam inativos.
Deste modo a mente não pode operar saudavelmente, e, em conseqüência, é abreviada a vida. Os estudantes que se aplicam exclusivamente a trabalho mental na sala de aulas, pelo confinamento prejudicam toda a estrutura viva. Cansa-se o cérebro, e Satanás insinua toda uma lista de tentações, incitando-os a empenhar-se em condescendências proibidas, para que tenham uma variação, uma válvula de escape.
Cedendo a essas tentações, cometem atos errados que prejudicam a si mesmos e causam dano a outros. Isto pode ser feito como simples esporte [brincadeira]. O cérebro está ativo, e eles desejam fazer alguma travessura. Mas então alguém tem de empenhar-se em reparar o mal que eles fizeram, quando tentados. Foram-me apresentados os métodos apropriados. Que os estudantes unam aos empenhos mentais as faculdades físicas e morais. Operem eles a estrutura viva adequadamente. A constante atividade do cérebro é um erro. Eu desejaria poder expressar em palavras justamente o que tornasse claro o assunto. A constante atuação do cérebro é causa de uma imaginação doentia. Isto leva à dissipação. A educação de cinco anos nessa linha única não é de tanto valor como uma educação variada de um ano que seja. [MCP, vl. 2 p. 507]. gsantos
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