
trabalho feito. Homem algum receba salário tão alto porque ele supõe possuir aptidão para efetuar determinada obra, colocando assim a obra feita para Deus e para o avançamento de Sua causa em base mercenária. A quem muito for dado, muito dele será requerido.
Indaguem de si mesmos aqueles que argumentam deverem receber grandes pagas em virtude de sua capacidade e dons particulares: "De quem são os talentos com que estou negociando? Tenho eu usado esses talentos de tal maneira que traga a maior glória a Deus? Tenho eu dobrado os talentos a mim emprestados?" O emprego consagrado dos mesmos traria um dividendo à causa de Deus.
Todos os nossos talentos a Deus pertencem, e tanto o capital como os juros terão um dia de ser-Lhe devolvidos. Se aqueles que estiveram ligados com a obra de Deus por muitos anos considerassem cuidadosamente quanto dano causaram à vinha do Senhor por atos desavisados, por se apartarem dos retos princípios e desviarem meios da causa de Deus mediante o usarem sua influência para levarem outros a caminhos torcidos, em vez de buscarem com avidez mais elevados ganhos, humilhar-se-iam a si mesmos diante de Deus com um arrependimento de que não se necessitariam arrepender.
Dirijam-se a si mesmos a pergunta: "'Quanto deves a meu Senhor?' Luc. 16:5. Que contas prestarei pelo talento mal-empregado, por seguir minha própria imaginação não santificada? Que poderei fazer para apagar os maus resultados de minhas ações destituídas de sabedoria, que tanto limitaram os recursos da causa?" Houvesse cada homem ocupado fielmente sua posição de responsabilidade, e não haveria escassez de meios hoje no tesouro do Senhor. (ME, vol. 2, págs. 183/184). gsantos
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