
Cristo. Não haja nestes tempos obra feita ao acaso. Acautelai-vos de fazer fortes declarações que levem mentes desequilibradas a pensar que têm maravilhosa luz de Deus. Aquele que transmite uma mensagem ao povo da parte de Deus precisa exercer perfeito controle.
Deve ter sempre em mente que o caminho da presunção se acha bem perto, ao lado da senda da fé. Em caso algum deve ele servir-se de expressões extravagantes, pois certa classe será certamente afetada, e põem-se em movimento influências que se não podem controlar mais facilmente do que a um cavalo impetuoso. Uma vez que se permitam impulso e emoção tomarem o domínio sobre o calmo juízo, possivelmente haverá demasiada velocidade, mesmo no palmilhar uma estrada reta.
Aquele que viaja demasiado rápido, verificará ser isso perigoso em mais de um sentido. Não tardará a que ele se desvie do caminho direito para uma vereda errada. Nem uma vez se deve permitir que o sentimento tome o domínio da razão. Há risco de excesso no que é lícito, e o que o não é induzirá certamente a falsas veredas. Caso não haja obra cuidadosa, diligente, sensata, sólida como a rocha, no avançamento de toda ideia e princípio, e em toda apresentação feita, almas serão arruinadas. ...
O máximo cuidado deve ser exercido com relação aos que pretendem receber revelações de Deus. Importa que haja atenta vigilância e muita oração. Aqueles que estão desempenhando uma parte na grande obra para estes últimos dias, necessitam aconselhar-se mutuamente no que respeita a toda coisa nova que seja introduzida, pois a mente de nenhum homem deve ter permissão de julgar ou pôr perante o público assuntos importantes que tenham relação com a causa de Deus. Carta 6a, 1894. (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 91). GSantos
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