
decisões concernentes a empreendimentos comerciais, atirando para o ar uma moeda, e deixando que a posição em que ela cai indique o caminho que haveis de seguir. Estou instruída a dizer que não devemos animar quaisquer métodos assim. São demasiado comuns, muito semelhantes a movimentos de prestidigitação. Não são do Senhor, e os que deles dependem para direção encontrarão fracasso e desapontamento.
Não sendo senão uma questão de acaso, a influência de adotar tais provas quanto ao dever é calculado a levar a mente a depender de chance e conjetura, quando toda a nossa obra e nossos planos de trabalho devem ser estabelecidos sobre a firme Palavra de Deus. O povo de Deus só pode chegar à correta compreensão do dever mediante oração sincera e busca diligente da santificação do Espírito Santo. Quando buscam corretamente instrução acerca de seu procedimento, esses métodos estranhos em que não se pode confiar não serão aceitos por eles.
Serão assim salvos de uma obra de acaso, e da confusão que é sempre o resultado de depender de invenções humanas. ... Direi a nosso povo: Ninguém se desvie dos princípios sãos, sensatos, que Deus estabeleceu para guia de Seu povo, para depender de qualquer invenção dessa espécie, como seja o atirar para o ar uma moeda. Tal atitude agrada muito ao inimigo das almas; pois ele opera para controlar a moeda, realizando seus planos por meio dela. Ninguém seja tão facilmente iludido que ponha a confiança em quaisquer provas assim. Ninguém amesquinhe sua experiência recorrendo a métodos ordinários quanto a direção em assuntos importantes relacionados com a obra de Deus. (ME, vol. 2, Págs. 325/326). Gsantos
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