
necessidade de fazer esforços por si mesmos. Outros podem desenvolver os mais fervorosos empenhos para erguê-los, a graça de Deus pode-lhes ser abundantemente oferecida, Cristo pode rogar, Seus anjos ministrar; tudo, porém, será em vão, a menos que eles próprios despertem para pelejar o combate em seu favor. ... Sentindo o terrível poder da tentação, o arrastamento do desejo que leva à fraqueza, muito homem brada em desespero: "Não posso resistir ao mal."
Dizei-lhe que ele pode, que ele precisa resistir. Poderá haver sido derrotado uma e outra vez, mas não é necessário que seja sempre assim. Ele é fraco em força moral, dominado por hábitos de uma vida de pecado. Suas promessas e resoluções são como cordas de areia. A consciência das promessas não cumpridas e dos votos violados, enfraquece-lhe a confiança na própria sinceridade, fazendo com que ele sinta que Deus não o pode aceitar, nem cooperar com os seus esforços. Não precisa, entretanto, desesperar.
O êxito em qualquer coisa que empreendamos exige um objetivo definido. Aquele que desejar alcançar o verdadeiro êxito na vida deve conservar firmemente em vista o alvo digno de seus esforços. Tal alvo acha-se posto diante da juventude de hoje. O conhecimento de Deus é obtido de Sua Palavra. O conhecimento experimental da verdadeira piedade, em diária consagração e serviço a Deus, assegura a mais alta cultura de mente, alma e corpo; e esta consagração a Deus de todas as faculdades, evita a exaltação própria. A comunicação de poder divino honra nossa sincera busca de sabedoria para o consciencioso uso de nossas mais altas faculdades para honra de Deus e bênção dos semelhantes. Como essas faculdades provêm de Deus, e não são de criação particular, devem ser apreciadas como talentos vindos de Deus, para ser empregadas em Seu serviço. [MCP, vl. 2 - p. 737/738]. gsantos
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