Recados do Senhor.

Bem vindo ao blog "Recados do Senhor". Faço votos que os textos aqui postados, possam efetivamente, contribuir para o conhecimento da Verdade, e o seu consequente crescimento espiritual. Disse Jesus: "E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará" Jo 8:32.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Questão de Vida e Morte

"Têm-me chegado cartas com perguntas acerca do ensino de alguns que dizem que coisa alguma em que haja vida deve ser morta, nem mesmo os insetos, por mais mortificantes ou aflitivos que...
sejam. Será possível que alguém pretenda que Deus lhe tenha dado esta mensagem para comunicar ao povo? Deus jamais deu a qualquer ser humano tal mensagem.

Deus não disse a ninguém que é pecado matar os insetos que nos destroem a paz e o repouso. Em todos os Seus ensinos, Cristo não deu nenhuma mensagem dessa natureza, e Seus discípulos só devem ensinar aquilo que Ele lhes ordenou. Pessoas há que procuram sempre meter-se em disputas. Isto é a essência de sua religião. Estão cheias do desejo de produzir algo de novo e estranho. Apegam-se a coisas de somenos importância, exercitando nelas seus aguçados talentos polemísticos.

Contos ociosos são introduzidos como verdades importantes, e para alguns eles são na verdade estabelecidos como pontos de prova. Assim se cria a polêmica, e a mente das pessoas é desviada da verdade presente. Satanás sabe que, se ele pode fazer com que homens e mulheres se absorvam em insignificantes detalhes, as questões de maior relevância serão deixadas sem atenção. Ele fornecerá abundância de matéria à atenção dos que estiverem dispostos a pensar em assuntos fúteis, sem importância.

A mente dos fariseus estava absorvida com assuntos destituídos de valor. Eles passavam por alto as preciosas verdades da Palavra de Deus para discutir as tradições transmitidas de geração a geração, as quais de maneira alguma diziam respeito a sua salvação. E assim hoje enquanto momentos preciosos estão passando para a eternidade, as grandes questões da salvação são menosprezadas por alguma falsidade. (ME, vol. 1, pg. 170/1). Gsantos I

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