
reclamos de vasto alcance da lei de Deus. O homem não convertido pensa em Deus como sendo duro, severo, e mesmo vingativo; Sua presença é julgada uma constante restrição, Seu caráter, uma expressão de "não farás". Seu serviço é considerado como sombrio e cheio de duras exigências.
Quando, porém, Jesus é visto sobre a cruz, como o dom de Deus porque Ele amava os homens, abrem-se os olhos para ver as coisas sob novo aspecto. Deus, tal como Se revela em Cristo, não é um juiz severo, um tirano vingativo, mas Pai misericordioso e amante. Ao vermos Jesus morrendo sobre a cruz para salvar o homem perdido, o coração ecoa as palavras de João: "Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus.
Por isso o mundo nos não conhece; porque O não conhece a Ele." I João 3:1. Coisa alguma distingue mais decididamente o cristão do homem mundano do que sua estimativa de Deus. Alguns obreiros na causa de Deus têm sido muito prontos a lançar acusações contra os pecadores; a graça e o amor do Pai ao dar Seu Filho para morrer pela raça pecadora, têm sido deixados para trás.
O pregador necessita da graça de Cristo em sua própria alma, a fim de fazer conhecer ao pecador o que é realmente Deus - um Pai aguardando com anelante amor receber o pródigo de volta, não lhe atirando acusações com ira, mas preparando uma festa de alegria para dar-lhe as boas-vindas" Sof. 3:14-17. (Mensagens Escolhidas, vol. 1, pg. 183/4). Gsantos
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